Domínio e velocidade: Flamengo impõe ritmo contra a LDU na Libertadores
O Maracanã estava fervendo. Quando a bola rolou para Flamengo e LDU, pela fase de grupos da Copa Libertadores 2025, o que se viu foi um Flamengo totalmente dominante do início ao fim, justificando por que ainda é um dos favoritos na competição. A Globo mostrou tudo ao vivo – da entrada em campo até a última análise no pós-jogo, o que mexeu com a torcida e prendeu a atenção até de quem não acompanha futebol toda semana.
Logo na primeira metade da partida, a superioridade do rubro-negro era cristalina. O placar foi aberto graças a Léo Ortiz, que apareceu sozinho na área para aproveitar a cobrança de escanteio perfeita do Luiz Araújo. Cabeçada certeira, comemoração explosiva, e o Maracanã veio abaixo. O lance foi o retrato fiel do que foi o primeiro tempo: um Flamengo sufocando a LDU na base da pressão, da posse e, principalmente, das finalizações. Foram treze arremates flamenguistas antes do intervalo, enquanto os equatorianos só incomodaram Rossi uma única vez.
Uma das grandes armas de Tite para desestabilizar a linha defensiva da LDU foi Michael. Ele deitou e rolou pela esquerda — veloz, driblador e com uma confiança absurda, apostando nos duelos individuais. Ao seu lado, Alex Sandro mostrava fôlego de garoto, sempre apoiando e surgindo como opção de passe por fora, forçando os visitantes a se virarem nos trinta para fechar espaço.
Táticas, estrelas e show de bastidores na transmissão da Globo
A equipe do Flamengo veio com Rossi no gol, Léo Ortiz e Danilo centralizando a zaga, além de reforços importantes como Alex Sandro. No meio, a inteligência de Gerson e De La Cruz se somava à movimentação de Arrascaeta, que mesmo não estando no seu melhor, criava boas alternativas. No ataque, Bruno Henrique e Pedro começaram no banco, mas ainda no segundo tempo deram gás novo ao setor ofensivo.
Depois do gol sofrido, a LDU foi obrigada a mudar. O técnico tirou um dos zagueiros e recuou para uma linha de quatro defensores, tentando não virar saco de pancadas. Até que funcionou por um tempo: o time conseguiu bloquear parte das investidas laterais e passou a segurar mais a bola no meio. Só que o Flamengo estava ligado — seguiu pressionando, forçando os erros na saída do rival, até que saiu o segundo gol (mesmo sem detalhes do autor, o lance foi o suficiente para garantir o clima de festa nas arquibancadas).
O Maracanã seguia lotado, com quase 60 mil vozes empurrando o time. A cobertura da Globo foi completa: câmera dedicada em Gabigol aquecendo, análise tática pós-jogo destacando o papel de Michael e muita participação ao vivo da galera na arquibancada, mostrando como o rubro-negro respira futebol. Sem falar nos bastidores — imagens do vestiário, comissão comemorando, análise fria dos números e o clima de confiança para o próximo confronto, já que a vitória colocou o Flamengo praticamente na briga direta pela liderança do grupo.
No fim das contas, ficou claro que o Flamengo, transmitido em rede nacional, sabe entregar espetáculo para quem acompanha cada detalhe — seja das arquibancadas, do sofá ou até do celular. Agora é esperar o próximo duelo, com moral lá em cima, enquanto a Libertadores 2025 continua pegando fogo.
